quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Você já viu um carro para anões?

Vida das pessoas com baixa estatura é complicada, no dia a dia são várias complicações, mais a Volkswagen contribuiu para solução de pelo menos um problema: Dirigir um carro.


Difícil vai ser pegar uma carona, o Mini-Gol tem apenas cerca de 30% do tamanho original. Seu comprimento é de 2,25 metros. Este veículo é ideal para pessoas cuja altura não ultrapassa 1,50m.


O Motor do carro tem 5,5 cv de potência e sua velocidade máxima apenas 27 quilômetros por hora.
Confira o vídeo abaixo!



Fonte: http://rotinadigital.net/wordpress/voce-ja-viu-carro-de-anao-video/

Quando lemos uma história para um feto humano, o que acontece?


Apesar de que já tenham demonstrado que determinados estímulos intelectuais não têm efeito algum nos bebês, nem muito menos quando o bebê ainda permanece no útero materno, sim existem alguns estudos que sugerem que a literatura poderia ter algum efeito. Inclusive antes que nasçamos.Os bebês podem aprender inclusive estando no interior do útero, e, portanto, não é necessário esperar para que o bebê nasça para lhe contar histórias antes de ir dormir.

Dois psicólogos, Anthony DeCasper e Melanie Spence solicitaram a futuras mães que, durante o último trimestre de gravidez, lessem diariamente em voz alta durante três minutos uma passagem de O gato, do doutor Seuss, ou The King, the Mice, and the Cheese, de Nancy e Eric Gurney.

Examinados um dia ou dois após nascerem, os bebês que foram expostos a Seuss no útero preferiam a Seuss, e os que tinham ouvido The King preferiam The King, inclusive quando as histórias eram lidas por outra pessoa. Isto não equivale a dizer que no último trimestre as crianças entendem realmente o conto do Gato, mas ao que parece percebem seu ritmo característico.

Isto é, que nossos futuros filhos não serão mais inteligentes se lemos histórias para eles, mas sim podemos influir já em seus gostos literários, ao menos nos primeiros estágios de sua vida.

E também ocorre com a música? Ao que parece, sim. Ainda que o tema musical possa ser um pouco mais espinhoso e controverso assim como uma teoria conhecida como Efeito Mozart que afirma que expor o bebê ainda no ventre à música clássica pode aumentar a criatividade de uma criança mais tarde na vida.

Já outro estudo revela que os fetos a partir do terceiro trimestre podiam captar a melodia de Mary Had a Little Lamb, e em outro comprovaram que eram capazes de reconhecer o tema musical de uma novela britânica.

De todas as formas, não é recomendado que se tente isto em casa, principalmente por papais que curtem rock pauleira no último volume, pois não é seguro que a exposição pré-natal não tenha alguma conseqüência perdurável a longo prazo. Alguns especialistas acham que esta exposição deliberada poderia ser realmente prejudicial para o sistema auditivo em desenvolvimento bem como para os ciclos naturais de sono-vigília de qualquer criança.


Fonte: Kluge: The Haphazard Construction of the Human Mind de Gary Marcus./MDIG